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  • Os queijos da Emilia-Romagna: GRANA PADANO DOP

    O Grana Padano é um queijo italiano com a cetificação DOP (Denominação de Origem Protegida), duro, cozido e de maturação lenta, pertencente à família genérica dos grana.

    É produzido em trinta e duas províncias de Emilia-Romagna, Lombardia, Piemonte, Trentino-Alto Adige, onde assume, limitada à província autônoma de Trento, a denominação de Trentingrana e Veneto; todas as etapas da cadeia produtiva (criação e ordenha das vacas, coleta e transformação do leite em queijo, maturação, eventual ralagem) devem ocorrer obrigatoriamente na área de origem.

    Com 4.942.054 rodas produzidas, é o queijo DOP mais vendido no mundo, e com 1.938.328 formas exportadas, correspondentes a cerca de 130.000 t, é um dos queijos italianos mais apreciado no exterior.
    O Grana padano é um queijo italiano típico da Planície Padana, mas da margem norte do rio Pó, enquanto que o Parmigiano-Reggiano é a seu contraparte da margem sul. Ambos têm Denominação de Origem Protegida, são feitos com leite de vacas criadas localmente, de cura longa (pelo menos um ano) realizada em ambiente arejado e podem ser consumidos tanto em fatias, como antepasto ou no fim da refeição, ou ralados para serem usados noutros cozinhados; são queijos semigordos, de pasta dura e finamente granulosa depois  do cozimento.

    O Grana Padano não tem conservantes ou qualquer outro ingrediente que não seja leite de vaca cru, coalho, sal e lisozima, uma proteína retirada da clara do ovo que tem propriedades antibacterianas.

    Normalmente comparado ao queijo Parmigiano-Reggiano, ele esfarela menos, é mais suave e também amadurece por menos tempo que o parmesão. Os dois, no entanto, são usados normalmente nos mesmos preparos.
    HISTÓRIA
    Tudo começou há mais de mil anos, numa época em que muitas das descobertas que hoje claramente caracterizam nossa vida quotidiana ainda não tinham acontecido.

    Na Idade Média, os homens ainda estão completamente condicionados pelo clima e pelo ambiente em que vivem e só podem seguir os ritmos naturais e as leis biológicas. No que diz respeito à agricultura e pecuária, isso significa passar pelas estações e, portanto, aceitar os alimentos que a natureza oferece de mês em mês.

    As técnicas de conservação ainda são rudimentares e limitadas a alguns processos básicos (por exemplo, secagem solar ou salga), de modo que a maioria dos alimentos se deteriora rapidamente. O leite, embora disponível graças ao gado, devia ser consumido no dia da ordenha e os queijos frescos não duravam muito.
    No ano de 1135 e os monges cistercienses da Abadia de Chiaravalle encontram na recuperação das terras da planície do Pó uma grande oportunidade para favorecer a expansão da agricultura e pecuária e assim aumentar a produção de boa comida. A consequência deste enorme trabalho leva a uma grande disponibilidade de leite, muito superior às necessidades da comunidade religiosa e da população do entorno. É um pecado desperdiçar um dos alimentos mais nutritivos e disponíveis na dieta medieval. Assim, surge a necessidade de encontrar uma maneira de poder conservá-lo por mais tempo.

    Provavelmente como resultado de uma culta reflexão e de alguns experimentos, amadurece a ideia de cozinhar o leite por um longo período, adicionando o coalho e em seguida submeter à salga.

    Nasce assim um queijo de massa dura, que parece adquirir cada vez mais sabor à medida que o tempo passa, possibilitando a maturação preservar inalterados os princípios nutrientes de sua preciosa matéria-prima, o leite.

    Este queijo áspero e consistente é produzido nas caldeiras dos mosteiros, que assim se tornam os primeiros laticínios da história. Sob a orientação cuidadosa dos monges começam a difundir-se algumas novas figuras profissionais, i casari, especialistas na arte da produção de queijo.

    Em virtude da sua longa maturação, os monges chamam este novo queijo "caseus vetus" ou "queijo antigo", para evidenciar que se distingue dos outros queijos da tradição anterior que, sendo frescos, devem ser consumidos rapidamente.

    No entanto, as pessoas do campo, que não estão familiarizadas com o latim, preferem chamá-lo de "grana" em virtude de sua massa compacta pontilhada com grãos brancos, ou seja, de pequenos resíduos de cristais de cálcio do leite processado e transformado.

    Dependendo das províncias em que é produzido, acrescenta-se uma terminologia que indica a origem. Entre os mais citados estão o lodesano, considerado por muitos os mais antigos, o Milanese, o piacentino o mantovano.

    A fama do "grana" produzido no Vale do Pó é consolidada ao longo do tempo e logo se torna um queijo apreciado protagonista dos banquetes renascentistas de príncipes e duques.

    Entre os testemunhos documentados, encontra-se uma referência em uma carta de Isabella d'Este, consorte de Francesco II Gonzaga e marquesa de Mântua, que em 1.504 envia de presente o famoso queijo a seus familiares, de Ferrara.
    Graças às suas ricas propriedades nutricionais, à sua longa conservação e à inalterabilidade das suas características alimentares e de sabor, o "formai de grana" (queijo de grana) torna-se um alimento importante das pessoas do campo, especialmente durante as terríveis carestias.

    O Grana Padano torna-se assim expressão de toda uma cultura social e econômica, transversal às suas classes, apreciado tanto pelos ricos e nobres, acostumados a uma cozinha bastante elaborada e refinada, quanto pelos pobres, cujas receitas quotidianas são muito mais simples, mas tradicionais.

    Com o passar do tempo a prática do processamento do leite em Grana se espalha cada vez mais, tornando-se um dos pilares da economia agrícola. Desde então, o método de produção do Grana foi transmitido ao longo dos séculos, fiel a um processo que não muda no tempo e que, ainda hoje, garante ao queijo aquelas características organolépticas e aquele aspecto que o tornaram famoso durante muito tempo em todo mundo.

    Em época mais recente, a evolução da cultura gastronômica e das práticas alimentares exigiu a necessidade de definir claramente as características e as particularidades de muitas preparações consideradas como uma expressão da tradição e da história mais ou menos antiga.

    Assim nasceu a ideia de transformar aquele que era o nome "genérico" de um queijo típico, em nome próprio, capaz de designar um queijo único e inimitável.
    Emerge, em suma, o desejo de definir "Grana Padano" apenas o queijo produzido com matérias-primas muito específicas, graças a uma técnica e um procedimento bem definido, passo a passo e em uma área de produção da mesma forma delineada.

    Em 1º de junho de 1951, em Stresa, no Lago Maggiore, no Piemonte, alguns técnicos e operadores de produtos lácteos europeus assinaram um acordo, no qual indicavam as regras precisas para a denominação dos queijos e as suas características específicas.

    Nesta ocasião o queijo grana lodigiano foi dividido em dois tipos, que hoje denominados Grana Padano e Parmigiano Reggiano.

    Em 18 de junho de 1954, por iniciativa do Federlatte (Federação Laticínia Cooperativa) e Assolatte (Associação Indústria Leiteira-Laticínia) nasce o Consórcio para a tutela do Queijo Grana Padano, na qual se reúnem e reconhecem todos os produtores, os maturadores e comerciantes do precioso queijo.

    Em 30 de outubro de 1955, foi emitido o Decreto do Presidente da República nº 1269, relativo ao "Reconhecimento das denominações sobre os métodos de processamento, as características do produto e áreas de produção dos queijos". Entre eles se encontra o Grana Padano.
    Com os decretos ministeriais de 1957 o Consorzio di Tutela del Grana Padano assume a tarefa de supervisionar a produção e o comércio do queijo.
    Em 12 de dezembro de 1976 ocorre a primeira renovação do Estatuto, confirmando assim o projeto e os objetivos que levaram à fundação do Consorzio di Tutela Grana Padano, cujo propósito - como indicado desde o primeiro estatuto – é de proteger a tipicidade desse queijo, mas também de difundir e promover o seu consumo através de informações corretas, iniciativas e atividades de apoio à área de produção, regulando sua distribuição e comercialização não só na Itália, mas, cada vez mais, também no exterior.

    Em 1996, o Grana Padano obteve da União Europeia o reconhecimento DOP – Denominação de Origem Protegida. A partir deste reconhecimento, a verificação dos requisitos necessários para que a forma de queijo possa obter a marca em fogo é exercida - com aprovação do Consorzio di Tutela e del Ministero delle Politiche Agricole (Consórcio de Proteção e do Ministério das Políticas Agrícolas) - por um ente externo, atualmente a CSQA.

    Entre 2002 e 2011 o Estatuto do Consorzio di Tutela Grana Padano é renovado, revisto e ampliado. Assim, aprovado pelo Ministério de Políticas Agrícolas, sanciona a continuação de suas atividades e seus objetivos até a data prevista de 31 de dezembro de 2054.
    ÁREA DE PRODUÇÃO
    A área de produção do Grana Padano inclui a região do Piemonte, da Lombardia (excluindo Mantova ao sul do Pó), a Emilia Romagna (excluindo Parma, Reggio Emilia, Modena e Bologna à esquerda do Reno), o Veneto (excluindo Belluno) e o Trentino.

     Mais especificamente abrange os municípios das províncias de Alessandria, Asti, Biella, Cuneo, Novara, Torino, Verbania, Vercelli, Bergamo, Brescia, Como, Cremona, Lecco, Lodi, Mantova a sinistra del Po, Milano, Monza, Pavia, Sondrio, Varese, Trento, Padova, Rovigo, Treviso, Venezia, Verona, Vicenza, Bologna a direito do Reno, Ferrara, Forlì Cesena, Piacenza, Ravenna e Rimini, e também os seguintes municípios da província de Bolzano: Anterivo, Lauregno, Proves, Senale-S. Felice e Trodena.
    FASES DA PRODUÇÃO I : O leite - O desnate - A caldeira  - O soro - O cozimentor o  coalho - O spino
    A produção do Grana Padano segue, em linha gerais, as seguintes fases e procedimentos:

    1) O leite: utiliza-se o leite cru de vaca, de fazendas com características específicas, rigorosamente controladas e o resultado de não mais de duas ordens diárias.

    2) O desnate: O leite cru, proveniente da primeira ordenha, de área de produção definida no regulamento de produção, é deixada repousar algumas horas para obter um parcial desnate do leite por afloramento natural.
    3) A caldeira: 1000 litros de leite, parte deles parcialmente desnatado, são colocados dentro de caldeiras de cobre, na forma de sino invertido, com fundo duplo. De cada caldeira, nascem, duas formas de queijo ditas "gêmeas".

    4) O soro – é acrescentado o soro produzido pelo processamento laticínio do dia anterior, dentro do qual desenvolveram naturalmente bactérias láticas que o fazem um perfeito componente para iniciar a transformação do leite em queijo.
    5) O cozimento e o coalho  - O leite inoculado com o soro é levado à temperatura de 31-33°, adicionando-se o coalho de vitelo.
    6) O spino (ou Liras – utensílio com fios de inox) - A coalhada é quebrada através do espinho ou lira, enquanto o aquecimento da mistura e o cozimento continuam até a temperatura chegar a 53-56 °.

    FASE DE PRODUÇÃO II:  A coalhada - Repouso - As formas gêmeas - A extração - O enfaixamento  
    7) A coalhada - O processo de aquecimento é interrompido e o cozimento está completo. Os grânulos de coalhada são depositados no fundo

    8) Repouso - Com o cuidado de manter a temperatura do final do cozimento constante, os grânulos de coalhada são deixados para repousar no fundo da caldeira, sob o soro, por 30 a 70 minutos, de modo que possam se agregar dando origem a uma única forma.
    9)  As formas "gêmeas" - Usando uma pá de madeira e um "schiavino" (pedaço de tecido branco amarrado nas pás), a massa é recuperada do fundo e cortada em duas partes iguais, de modo a dar origem às duas "formas gêmeas".
    10) A extração - Cada uma das duas formas é envolvida em um pano de linho, extraída da caldeira e penduradas para escoamento do soro.
    11) O enfaixamento - Cada forma é fechada através de faixa, uma banda plástica, bem ajustada e colocada sob a leve pressão de um disco.   
    FASE DE PRODUÇÃO III: A marcação - Placa de caseína - Salgatura - Câmara quente - A transferência 
    12) A marcação – passadas aproximadamente 12 horas após a colocação da massa na forma, entre a faixa e a borda lateral da forma – o scalzo – é inserida uma outra faixa de material plástico adequado que possui em relevo as marcas de origem da grana padano.
    13) Placa de caseína – É adicionada a placa de caseína, que se tornará parte da crosta. Esta placa mostra o código de identificação que torna o produto rastreável. Após 24 horas, a faixa de plástico inicial é substituída por uma de aço, perfurada e ligeiramente arredondada, de modo que o queijo adquira sua forma característica com uma borda lateral convexa e superfícies inferiores e superiores planas.
    14) Salgadura - Após dois dias, as formas são imersas em uma solução de água e sal para salgar a massa. Esta fase pode durar de 16 a 25 dias, dependendo do tipo de sal, tamanho das formas e nível de salga requerido.

    15) Câmara quente - Após a salga, as formas são transportadas para a sala de stufatura - ou "sala quente" - onde eles vão secar por algumas horas.

    16) A transferência - Tudo o que resta é transferi-los para o local de maturação, onde permanecerão por no mínimo 9 meses.
    FASE DE PRODUÇÃO IV: Ambiente de maturação - Tempo de maturação - Cuidados na maturação
    17) Ambientes de maturação - Os ambientes utilizados para a maturação são isolados e equipados com sistemas que regulam a temperatura, o grau de umidade e a ventilação necessária.

    18) O tempo de maturação – A maturação pode durar de um mínimo de 9 meses para mais de 20. Durante este período, ocorrem uma série de importantes mudanças físico-químicas com as quais o queijo irá adquirir suas características organolépticas típicas.
    19) Os cuidados durante a maturação – durante a cura as formas são cuidadas, limpas, giradas a cada 15 dias, graças, hoje, a máquinas de limpeza e giradores robotizados.
    19) Os cuidados durante a maturação – durante a cura as formas são cuidadas, limpas, giradas a cada 15 dias, graças, hoje, a máquinas de limpeza e giradores robotizados.
    FASE DE PRODUÇÃO V: Os controles - O Martelo - A agulha - A sonda - A marca a fogo - A triagem 
    20) Os controles - Após 9 meses, as formas são examinadas com os instrumentos de controle tradicionais: o martelo, a agulha e a sonda. Eventualmente, se necessário, recorre-se também a divisão (corte) do queijo.

    21) O martelo - O martelo de aço é usado para a batida da forma, que requer experiência e habilidade, e que pode detectar bolhas, protuberâncias irregulares ou rachaduras causadas por uma fermentação anormal.
    22) A agulha - A agulha, cuja ponta tem uma parte espiral, é inserida no queijo para verificar o aroma e sabor da massa, graças às pequenas migalhas extraídas sem danificar a forma.

    23) A sonda - Para uma verificação absolutamente certa da qualidade da massa, a sonda é capaz de sacar uma amostra ou uma pequena quantidade de queijo com cerca de 1 cm de diâmetro e 7-8 cm de comprimento. Desta forma, é possível avaliar o perfume, a cor, a elasticidade da massa e a presença de irregularidades ou defeitos.
    24) A marca a fogo - Este é o momento mais aguardado de todo o processo de produção: a marcação definitiva (primeiro vem impressa na forma uma marca provisória temporária do "trevo de quatro folhas"). Se a forma examinada atende aos requisitos estabelecidos nos Regulamentos de Produção, procede-se a marcação a fogo de símbolos da sua origem e qualidade na superfície. A marca principal é a indicação do tempo de cura de cada queijo: um losango com a inscrição GRANA PADANO no centro e as letras G e P por cima e por baixo dessa inscrição; esta marca indica que o queijo esteve a curar durante o tempo regulamentar. As outras duas marcas que podem ser gravadas no queijo indicam se aquele exemplar esteve a curar entre 16 e 20 meses, uma inscrição “OLTRE 16 MESI”, ou uma marca em círculo com a palavra RISERVA no centro e as frases “OLTRE 20” “MESI”, respetivamente por cima e por baixo. A outra marca importante é o trevo-de-4-folhas que certifica que aquele queijo é realmente DOP e que inclui a indicação da província e da queijaria donde provém; a marca de origem é gravada na placa de caseína que serviu de molde, contém a palavra GARANTITO e um código que permite conhecer toda a história daquele queijo; finalmente, toda a superfície lateral do queijo é marcada com pequenos losangos e alternadamente GRANA e PADANO, para que quem compre um pedaço de queijo “legítimo” possa ter assim a prova.

    25) A triagem - As formas que não correspondem aos requisitos da Disciplina são "retinate", ou seja, são cobertos de sinais que mascaram os losangos com as palavras "Grana Padano".
    AS MARCAS DE ORIGEM 
    As marcas de origem constituem a decoração da crosta, formada por losangos de pontas achatadas tendo no interior a inscrição "Grana" e "Padano" e um trevo de quatro folhas com duas letras dentro e números (número de série da produção). Na crosta encontra-se também o mês/ano de produção e o selo da Comunidade Europeia. Estes elementos permitem distinguir o Grana Padano DOP de todos os outros queijos.
    Outras marcas, chamadas voluntárias, também podem ser colocadas, não possuindo um padrão determinado por lei, como por exemplo tempos diferentes de maturação (“Stagionatura 12 mesi”, “Stagionatura 14 mesi”, “Stagionatura 18 mesi” ou similares)

    O Grana Padano antes de ser colocado no comércio deve apresentar as seguintes características: forma – cilíndrica, bordas levemente convexas ou quase retas; face plana; diâmetro da forma - de 35-45 cm; altura das bordas - de 18-25 cm ; e peso variando de 24 a 40 kg (referente ao peso médio de todo o lote submetido ao controle com uma tolerância de 2,5% para cada forma, desde que as formas que se beneficiem da tolerância façam parte de um lote único que se enquadre nos parâmetros mencionado acima). A crosta, dura e lisa, é de 4 a 8 mm de espessura e tem uma cor escura ou amarelo dourado natural. A massa interna é dura, granulosa e sob a pressão da faca rompe-se em lascas. Gordura na matéria seca: mínimo de 32%. Cor da massa: branca ou palha; aroma: perfumado; sabor: delicado.
    QUALIDADES ORGANOLÉPTICAS 
    O Grana Padano é um alimento com excelentes qualidades nutricionais. É versátil e adequado para diferentes estilos de alimentos, mesmo aqueles caracterizados por necessidades específicas. Aqui está a mistura perfeita de nutrientes que cada mordida traz consigo.

    Muitas proteínas com alto valor biológico. Leucina, lisina, fenilalanina e tirosina são apenas algumas das proteínas contidas em alta concentração em uma porção. Além disso, uma vez que é um produto principalmente baseado em leite, possui as mesmas qualidades proteicas de forma concentrada, de modo que em 60 gramas de queijo são encontrados nutrientes de 1 litro de leite.

    Sais minerais de grande importância. Consumir regularmente significa ingerir uma quantidade significativa de sais minerais que são essenciais para a saúde, como iodo, selênio, magnésio e fósforo, e fonte significativa de cálcio.
    Sais minerais de grande importância. Consumir regularmente significa ingerir uma quantidade significativa de sais minerais que são essenciais para a saúde, como iodo, selênio, magnésio e fósforo, e fonte significativa de cálcio.

    Vitaminas, elementos essenciais da saúde. É um alimento interessante também do ponto de vista das vitaminas, graças à presença significativa de vitamina A e B2 – das quais fornecem cerca de 1/3 da RDA (necessidade diária) recomendada pela União Europeia. Além disso, é uma importante fonte de vitamina B12, que em uma porção de 50 gr., encontra-se 75% das necessidades diárias de um adulto. Uma qualidade particularmente interessante para aqueles que seguem um estilo de alimentação vegetariana.

    Gorduras: poucas e boas. Tecnicamente, pode ser chamado de um queijo semidesnatado, que é produzido com um leite parcialmente desnatado. A contribuição lipídica de uma porção de 50 gr. é cerca de 30% e é composto principalmente de gorduras insaturadas (consideradas "boas"), equivalentes a metade da porcentagem diária recomendada.

    E os açúcares? É completamente livre de carboidratos e de lactose, por isso absolutamente adequado para pessoas intolerantes a este típico açúcar do leite.

    Saiba mais sobre o  Grana Padano  DOP

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