Os vinhos IGT da Emilia-Romagna estão inseridos em 9 categorias: Bianco di CastelFranco Emilia; Emilia o dell’Emilia; Forlì; Fortana del Taro; Ravenna; Rubicone; Sillaro o Bianco del Sillaro; Terre di Veleja; Val Tidone.

Cada uma destas categorias pode abranger uma variedade muito grande de vinhos.

De qualquer forma, os vinhos IGT estão sujeitos a uma regulamentação onde são estabelecidas condições e requisitos para que o vinho receba a referida certificação.

As normas ou disciplina de produção dispõem acerca do produto ao qual é conferida a certificação IGT (Por ex. mosto, mosto parcialmente fermentado e vinhos) obtidos com as uvas de uma determinada área geográfica que é precisamente delimitada.

Em linhas gerais, para os vinhos as normas disciplinam os seguintes aspectos:

•  delimita a área de procedência das uvas;

•  determinam quais tipos de vinho podem ser produzidos (branco, tinto, espumante ou frizzante não espumante ou fermo);

•  estabelecem os tipos de cepas utilizadas na produção do vinho e respectivo percentual mínimo ou máximo;

•  para os espumantes estabelecem se podem ser gaseificados artificialmente ou não;

•  regulam as características do cultivo (como a quantidade máxima de uva por hectare) e da vinificação (como local da vinificação e rendimento máximo);

•  descrevem as características que os vinhos devem apresentar quando prontos ao consumo como: cor, odor, sabor, graduação alcoólica mínima, acidez total mínima, extrato seco total mínimo (representa o peso dos resíduos secos após a evaporação dos compostos voláteis: álcool e água).