Livro: A Ciência na Cozinha e a Arte de Comer Bem
Pellegrino Artusi - Tradução para o português

O Livro 

A tradução para o português do clássico da gastronomia italiana La scienza in cucina e l’Arte di mangiar bene – de Pelegrino Artusi, nasceu um projeto apresentado pela Associação Emiliano-Romagnola Bandeirante de Salto e Itu e pela Provícnia de Forlì-Cesena, aprovado e financiado parcialmente pela Região da Emília Romagna, através da Consulta degli emiliano-romagnoli nel mondo.
A publicação do livro em 2009, único no idioma português, é conhecido como a Bíblia da gastronomia italiana.
Escrito em 1891, contempla 790 receitas de todas as regiões da Itália, reunidas pelo autor com uma paciente paixão ao longo de mais de 20 anos e inúmeras viagens, possibilitando uma agradável leitura pelas anedotas, curiosidades e notas históricas que acompanham as receitas.
É o livro mais famoso e lido sobre a cozinha italiana, aquele do qual todos os grandes cozinheiros e chefs dos últimos séculos tiraram inspirações e sugestões.
A primeira edição de 1891, com mil exemplares, foi totalmente custeada pelo autor e obteve um verdadeiro sucesso. Em vinte anos foram publicadas 14 edições. 
Em 1931 chegou-se a 32ª. edição e l´Artusi, como ficou conhecido o livro, era um dos livros mais lidos pelos italianos, junto ao I promessi sposi e Pinocchio, verdadeiro best seller.
O livro de Artusi foi o primeiro a dar dignidade e valorizar o mosaico de tradições regionais que era e é até hoje a gastronomia italiana. Teve o grande mérito de impor, pela primeira vez, uma visão unitária e econômica da cozinha italiana, valorizando as tradições regionais e buscando uma tradição gastronômica nacional.
O manual de Artusi já foi traduzido ao alemão, holandês, inglês e espanhol.

O Receituário dos receituários – A Bíblia da Gastronomia Italiana

Artusi entrou como leigo no corpo misto do hábito italiano de comer. Cada receita do livro pode ser lida de vez em quando até mesmo pelo único prazer de ler, considerando o estilo lingüístico com que são escritas, ou então para seguir as vias do sabor e cozinhar os pratos propostos.
Não se pode esquecer do valor lingüístico da obra, que ajudou através da culinária a difundir o dialeto fiorentino, escolhido como o idioma nacional da Itália recém unificada poucos anos antes da edição da obra, para cuja consolidação o livro também colaborou.
Com suas 790 receitas de todas as regiões da Itália, reunidas pelo autor Pellegrino Artusi, com uma paciente paixão ao longo de mais de 20 anos e inúmeras viagens, La scienza in cucina e l´arte di mangiar bene (A ciência na cozinha e a arte de comer bem) é o livro mais famoso e lido sobre a cozinha italiana, aquele do qual todos os grandes cozinheiros e chefs dos últimos séculos tiraram inspirações e sugestões.
A primeira edição de 1891, com mil exemplares, foi totalmente custeada pelo autor e obteve um verdadeiro sucesso.
Em vinte anos foram publicadas 14 edições. Em 1931, chegou-se à 32ª edição e L´Artusi, como ficou conhecido o livro, era um dos livros mais lidos pelos italianos, junto ao I promessi sposi e Pinocchio.
O volume, que ainda hoje conta um grande número de edições e uma vasta difusão, reúne 790 receitas: das sopas aos drinks, passando através das massas, antepastos, carnes e sobremesas. A linguagem e o estilo de narração são didáticos e as receitas são acompanhadas de reflexões e anedotas do autor.
O livro de Artusi foi o primeiro a dar dignidade e valorizar o mosaico de tradições regionais que era e é até hoje a gastronomia italiana. Teve o grande mérito de impor, pela primeira vez, uma visão unitária e econômica da cozinha italiana, valorizando as tradições regionais e buscando uma tradição gastronômica nacional.
O manual de Artusi já foi traduzido ao alemão, holandês, inglês e espanhol. Além disto, em colaboração com a Escola Superior de Línguas Modernas para os Intérpretes e Tradutores de Forlì, foram efetuadas diversas teses sobre o livro .
Artusi entrou como leigo no corpo misto do hábito italiano de comer. Cada receita do livro pode ser lida de vez em quando até mesmo pelo único prazer de ler, considerando o estilo lingüístico com que são escritas, ou então para seguir as vias do sabor e cozinhar os pratos propostos.
O próprio Artusi narra de forma irônica na introdução que intitulou de História de um livro que parece a estória da Cinderela as críticas e dificuldades encontradas para a publicação do livro: o severo juízo do professor Trevisan que sentenciou - Este é um livro que terá pouco êxito; os dois livros que havia doado a uma feira beneficente a Forlimpopoli cujos ganhadores do sorteio foram vendê-los na tabacaria não sabendo o que fazer deles.
Além das 790 receitas das várias regiões da Itália com destaque para a Emilia-Romagna, obviamente a maior parte do livro, Artusi dedica um capítulo com conselhos ao leitor onde destacou: com este manual prático basta que saiba segurar uma concha na mão. Faz comentários sobre algumas normas de higiene, sobre o poder nutritivo das carnes, apresentando ainda explicações sobre termos do vulgar toscano que nem todos entenderiam. Não faltam, enfim, conselhos de uma cozinha para os estômagos delicados e pratos para as festividades anuais.
O livro de Artusi foi o primeiro a dar dignidade e valorizar o mosaico de tradições regionais que era e é até hoje a gastronomia italiana. Teve o grande mérito de impor, pela primeira vez, uma visão unitária e econômica da cozinha italiana, valorizando as tradições regionais e buscando uma tradição gastronômica nacional.
Não se pode esquecer do valor lingüístico da obra, que ajudou através da culinária a difundir o dialeto fiorentino, há poucos anos, quando da primeira edição, escolhido como o idioma nacional da Itália recém unificada, para cuja consolidação o livro também colaborou.
É uma obra simples que exalta o prazer de comer bem; mais do que um livro de receitas é um livro de estilo, rico de dissertações, de criações lingüísticas de uma prosa límpida que recorda a cordialidade de uma conversa informal.

Pellegrino Artusi - autor 

Pellegrino Artusi, filho de Teresa Giunchi e Agostino Artusi, nasceu no dia 04 de agosto de 1820 em Forlimpopoli, uma pequena cidade no interior da região da Romagna pertencente à Província de Forlì.
Depois dos estudos no Seminário de Bertinoro, Artusi começou a cuidar dos negócios do pai que se dedicava ao comércio (era proprietário de uma drogaria), tendo ainda freqüentado a Faculdade de Filosofia e letras da Universidade de Bologna.
Em 1852, a família Artusi deixou Forlimpopoli e transferiu-se a Firenze, onde com 32 anos Pellegrino iniciou uma próspera atividade comercial.
No ano de 1870, Artusi retirou-se a vida particular, passando a dedicar-se tempo integral a literatura, escreveu inicialmente uma biografia: Vita di Ugo Foscolo – 1878 e depois Osservazioni in appendice a 30 lettere del Giusti, publicados com recursos próprio, mas sem grande sucesso. A obra que o tornou uma celebridade foi todavia o tratado de gastronomia La scienza in cucina e l´arte di mangiar bene (1891), uma reunião de receitas da tradição regional italiana adaptada aos gostos da burguesia do tempo, e até agora de agradável leitura pela anedotas, as curiosidades, as notas históricas que acompanham as receitas.
Artusi continuou a viver na Toscana onde morreu em 1911 aos 91 anos. Sempre gozou de uma vida confortável, mas manteve sempre vivas as relações com a cidade natal e sobretudo cultivou as suas duas grandes paixões: a literatura e a gastronomia.

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